Cemig SIM lança licitação de R$350 mi para construção de 23 usinas solares em MG
Recentes
Teste os nossos serviços agora
Entre em contato com um de nossos representantes e entenda como iremos potencializar seus negócios.
SÃO PAULO (Reuters) – A Cemig SIM, empresa da estatal Cemig que atua com geração distribuída de energia solar, abriu uma licitação para selecionar fornecedores para construir e conectar 23 novas usinas solares em Minas Gerais.
Os empreendimentos, distribuídos em 13 cidades do Estado, exigirão investimentos totais de 350 milhões de reais por parte do vencedor do certame, que atuará como “full EPC” para a Cemig SIM. A potência total das usinas não foi informada.
Com esse pacote de usinas solares, a elétrica dobrará o volume de energia que terá disponível para o mercado de energia solar por assinatura em Minas Gerais.
Nesse modelo de negócio adotado pela Cemig SIM, conhecido como “geração compartilhada”, uma mesma fazenda solar atende vários consumidores, como residências e empresas que não possuem espaço para instalação de sistemas solares no próprio local. A empresa contratada injeta na rede da distribuidora a energia gerada e os créditos são abatidos da conta do consumidor.
Todos os processos da licitação –a publicação do edital, realização do pregão eletrônico e homologação– estão previstos para ocorrer entre dezembro deste ano e fevereiro de 2023.
“A expansão da Cemig SIM vem ocorrendo de modo estruturado e estratégico. Seguimos cumprindo nosso planejamento e nossas metas de crescimento, ancorados no objetivo de democratizar a energia para um número cada vez maior de consumidores”, disse Danilo Gusmão, presidente da Cemig SIM, em nota.
Com três anos de atuação, a subsidiária da Cemig para energia solar por assinatura soma 7 mil clientes e 23 usinas solares em Minas Gerais, com capacidade de geração instalada de 88 MWp de potência.
O foco da empresa é atingir 30% de participação no mercado mineiro de geração distribuída em três anos, afirmou João Paulo Campos, diretor de Negócios da Cemig SIM.
(Por Letícia Fucuchima)
Fonte: Uol Economia