Executivos acreditam que energia solar fotovoltaica tem um futuro promissor

Hidrogênio verde deverá trazer muitas oportunidades para o Brasil do ponto de vista de exportação.

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Modelos de usinas, integração das fontes renováveis e a transmissão de energia em submercados são os caminhos para o futuro da energia solar fotovoltaica no Brasil. Segundo o presidente da Absolar, Ronaldo Koloszuk, a energia solar no Brasil e no mundo ainda está engatinhando. “Parece que estamos há muito tempo nisso. Esse é um setor que vai bem e tem perspectivas e enormes desafios, porém muita gente é contra”, disse.

O executivo acredita que esse segmento tem um futuro promissor. “A questão da eletrificação da mobilidade vai acelerar de forma exponencial. Além disso, outro ponto que merece destaque é o armazenamento de energia. A questão da Rússia foi um acelerador para o mercado de solar”, ressaltou Koloszuk, durante o encontro nacional da Absolar.

Ele ainda acredita que o hidrogênio verde vai trazer muitas oportunidades para o Brasil do ponto de vista de exportação de combustível. “É um oceano de oportunidades porém com muitos desafios e espaço é o que não falta aqui”, explicou.

Já para o CEO da Comerc Renew, Pedro Fiuza, a solar é muito mais confiável que a eólica. “No solar você tem muito mais previsibilidade. O Mercado Livre de Energia e a vontade das empresas com a agenda ESG aumenta essa credibilidade. Os últimos dois anos foram intensos, Inclusive na questão tecnológica do nosso setor”, disse.

Já na visão dos integradores, o CEO da Aldo Solar, Juliano Ohta, destacou que o setor de energia solar promove a inclusão social. “A imagem real da GD deveria ser nas favelas e tetos pequenos que é para essas pessoas que a conta pesa. E quando falamos em instalar o teto solar para essas pessoas estamos falando em independência financeira”, ressaltou.

O CEO da Aldo Solar, ainda afirmou que é baixa penetração da GD solar na matriz energética. “Temos ainda um caminho enorme. Aqui no Brasil temos um dos maiores níveis de radiação solar do mundo”. Segundo o executivo existem quatro grandes atores na GD: fabricante, distribuidor, financiador e integrador.

Para finalizar, o diretor presidente da Blue Sol, Nelson Colaferro, declarou é o momento que estamos caminhando por uma sofisticação maior nesse segmento. “Estamos encerrando agora com a entrada da lei 14.300 e nós estamos começando e acredito que vai ser um mercado mais complexo, trabalhoso e com adicionais de cálculos diferentes”, finalizou.

Fonte: Canal Energia

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